sábado, setembro 13, 2008

Em busca...

Não gosto de juras de amor eterno. Não gosto do "para sempre", ou do "até que a morte nos separe". Gosto muito pouco que me digam o que fazer e como fazê-lo. Aceito com muita dificuldade que me digam que sou o homem ideal para qualquer mulher, e que esse é o meu maior problema. Tenho sensações dúbias quando me dizem que sou "o" amigo. Detesto sentenças finais... Porque me amolecem! Tudo o que é certo, está terminado ou atinge a perfeição, limita-me as ambições. Não sou muito ambicioso, mas ambiciono constantemente. É isso que me faz andar, viver. A busca do melhor, e a necessária renovação desse conceito. Ontem era impossível, hoje foi concretizado. Amanhã encontro novos impossíveis, e hoje durmo na almofada do conforto do dever cumprido. Renovo-me insistentemente, desafio os meus limites, começo e recomeço... Sempre tranquilo. Hoje sou eu, amanhã serei eu e mais um pouco. Com a perfeita consciência do que quero ser... Não o melhor, mas o melhor de mim! E que estou rodeado de pessoas que não me permitem descansar sobre o aceitável... Obrigado por isso!

quarta-feira, setembro 10, 2008

Vestido de silêncio

É verdade, está quase!!
Para quem não sabe, a pedido de uma grande amiga minha, decidi aceitar o desafio de escrever uma letra para uma música. Ela deu-me o título, e disse-me para fazer o resto. Assim foi: peguei nos meus conhecimentos de escrita de letras(que são nenhuns!!), e no dia seguinte enviei-lhe o que tinha escrito. Não sei bem como, ela gostou. Pegou no que eu tinha escrito, fez-lhe umas alterações, obrigatórias para poder ser cantado, mostrou a quem de direito, e lá se fez a música.
Poucas pessoas ouviram a música, e poucas conhecem a letra... Desse grupo restrito, recebi várias opiniões, críticas, elogios... E o que guardo com mais carinho, veio de uma pessoa muito especial. Dizia: tenho o sonho de alguém, um dia, escrever uma coisa assim para mim! Seria a melhor prova de amor que poderiam dar-me...
Em breve, quando as burocracias tiverem terminado, ponho aqui a letra. E quando a música ultrapassar a sua forma de maquete, colocá-la-ei também.
Entretanto... Podia muito bem ter sido para ti!