Domingo

Hoje acordei às 15.40h. É uma hora como outra qualquer, mas não para acordar! Apesar disso, tenho de admitir que me soube mesmo bem. Estava cansado e a precisar urgentemente de descansar! Mas depois vem aquela terrível sensação, metade do dia já se foi, para nunca mais ser recuperado. Olho lá para fora e vejo que já está o sol a dizer adeus, a acabar o seu trabalho diário. Passagem de testemunho sempre romântica para a sua colega de trabalho, redondo e iluminador! E é aí que me apercebo que raramente estou consciente na altura do dia que mais aprecio! Ou estou ferrado a dormir, ou já estou com uma camada em cima, que consciência é coisa que não abunda para os meus lados... o amanhecer tem, de facto, uma beleza que cega. Só mesmo de óculos escuros é que se vai lá! Regressando a este dia sempre bom que é o domingo, lá fui eu aproveitar o facto de estar de folga. Fui tomar um café e aparvalhar com dois amigos. Mas logo à noite é que vai ser!! Aconselho vivamente todos os seres humanos que perdem tempo a ler o que escrevo (calinadas e afins), a deixarem o que lhes dá mais prazer fazer, para este dia. Garanto que vão começar a, ansiosamente, esperar a chegada dos Domingos. Falo por mim (e para mim), passo a semana toda à espera que chegue o torneio em que participo, de futebol, para junto com os meus amigos passar um momento agradável, longe dos disparates habituais que preenchem a minha disparatada semana.
Vou arranjar-me... até já!